“Ninguém sabe direito o que eu faço. Ninguém. Tipo, ninguém. Eu há pouco não sabia. Criei um problema pros familiares: com o que a Fernanda trabalha, afinal? Ah, então… uma coisa meio marketing e meio mídias sociais e meio jornalismo e meio professora… sabe? Não. Não sei. Daí, eu também comecei a ter dúvidas ao explicar: o que tu quer ouvir de mim, afinal? Adaptava o discurso conforme o interessado, encontrando a maneira de ser útil.
quando li "“Ninguém sabe direito o que eu faço. Ninguém. Tipo, ninguém. Eu há pouco não sabia." já fiquei presa no texto e na conversa, porque é exatamente assim que eu me sinto. ou me sentia. porque tenho cada vez mais me apropriado (e enfiado nessa cabecinha dura) da ideia de que sou uma pessoa que escreve. inclusive tenho feito ajustes na rota considerando esse "posicionamento" (entre aspas pq, na verdade, é algo que sempre esteve aqui, mas que agora eu tô batendo pé). obrigada, gurias, pelo texto!
#01 - Histórias que Inspiram - Fê Pandolfi
quando li "“Ninguém sabe direito o que eu faço. Ninguém. Tipo, ninguém. Eu há pouco não sabia." já fiquei presa no texto e na conversa, porque é exatamente assim que eu me sinto. ou me sentia. porque tenho cada vez mais me apropriado (e enfiado nessa cabecinha dura) da ideia de que sou uma pessoa que escreve. inclusive tenho feito ajustes na rota considerando esse "posicionamento" (entre aspas pq, na verdade, é algo que sempre esteve aqui, mas que agora eu tô batendo pé). obrigada, gurias, pelo texto!
Adorei, Pri! Obrigada pelo teu espaço e por compartilhar minha história :)